para o silêncio vir à tona.
O mundo,
que os sentidos tonificam,
surgia-nos então
todo enterrado
na nossa própria carne,
envolto por vezes
em ferozes transparências
que as pedras acirravam
sem outro intuito além do de
extraírem às águas
o silêncio que as unia."
Luís Miguel Nava
Luís Miguel Nava
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