De olhos
abertos,
fixos
e
incertos,
paro a pensar
que não te vejo
que és só desejo
de te inventar.
E é sempre assim!
de te inventar.
E é sempre assim!
Em tudo ponho este fechar do mundo em mim.
(Só do porão do meu navio de tempestade consigo ver melhor o mar.)
Mas há lá
(Só do porão do meu navio de tempestade consigo ver melhor o mar.)
Mas há lá
sonho que se compare a este arrepio,
a este querer fixar em vão
a realidade!
(sem a encontrar)
José Gomes Ferreira
José Gomes Ferreira
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