"Há dias em que o olhar se queda no amor.
Por entre as mãos vai-se escapando a vida.
Nunca a morte.
Ao longe, o som desse violino,
Nunca a morte.
Ao longe, o som desse violino,
aportado em sentimentos e sentidos.
Porque a vida é sempre um poema.
Há memórias tristes de tão felizes que foram.
Ou que poderiam ter sido.
Por entre os ecos da brandura do teu sorriso,
perdido nas sombras da luz ignóbil que o destino traçou.
Porque a vida é sempre um poema.
Há memórias tristes de tão felizes que foram.
Ou que poderiam ter sido.
Por entre os ecos da brandura do teu sorriso,
perdido nas sombras da luz ignóbil que o destino traçou.
porquê?
E é nos dias em que o olhar se queda no amor
que o som desse violino tem o seu sentido.
E é nos dias em que o olhar se queda no amor
que o som desse violino tem o seu sentido.
Saudade.
A criança que fui não cresceu.
A criança que fui não cresceu.
A criança que fui continua a chorar.
Desde esse dia.
Até esse dia.
Parece que o violino deixou de tocar.
E as palavras resvalam
Parece que o violino deixou de tocar.
E as palavras resvalam
por entre as lágrimas que pousam nos lábios.
Porque as lágrimas são a tua música.
Porque as lágrimas são a tua música.
Nos dias em que o olhar se queda no amor."
Sílabas Abensonhadas... in: http://silabas.blogger.com.br/
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